segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Team work!

20 comentários:

André Rodrigues disse...

Uma bela imagem, que mais vezes devia ser repetida!

Anónimo disse...

sem duvida a melhor imaguem k vi ate hoje no seio da CVP

Anónimo disse...

A CVP- Pereira em grande.

A dignificar a nossa grande CVP

Anónimo disse...

... só peca pela falta de EPI! infelizmente é imagem de marca da CVP... continua-se a achar que capacetes e afins são de utilização exclusiva dos Bombeiros!!!

Anónimo disse...

Gostei particularmente da nossa farda de dois tons...

A Camisa mais escura que as calças, o desbotado da Cruz...

E as imensas manchas/nódoas nas calças...

É sem duvida uma Farda bem estudada...

Paga e não bufa...

Anónimo disse...

Bem, há coisas que realmente devem ser postas à vista para permitir uma melhoria, mas há outras (como o comentário das 11:11) que são só mesmo para deitar abaixo.

Irra, há colegas (sim, como as putas) que estavam bem é no bombeiral. Sempre a dizer mal de tudo!

A farda a 2 tons (que todos sabemos é logo após as primeiras lavagens) é, neste caso, devido ao facto de estar ensopada devido à chuva!

As imensas nodoas\manchas deve-se ao mesmo, são manchas de agua\molhado e devido ao facto de ser bem visivel na foto que o cenário era dificil. Barranco, ravina ou algo do genero. Basta atentar no desnivel posocional dos elementos.

Ainda em relação às nodoas\manchas que referem, a farda fica suja seja branca ou seja preta, o facto de não se notar tanto no preto não quer dizer que não esteja suja e não precise de ser lavada da mesma maneira e de igual modo!

Sejam criticos, mas sejam-no de forma positiva. Eu também acho que muita coisa está mal, mas ha maneiras de fazer e dizer as coisas!

Afinal que querem vocês da CVP?

Anónimo disse...

Realmente... Se fossem para trabalhar e para construir como são para criticar os colegas é que era serviço.

Anónimo disse...

Em nada esta farda é operacional. (ponto)

Pelo preço que se paga por um kit, que tem 4 tamanhos num, não existe a desculpa que é das lavagens, isso é algo que têm de ser corrigido antes de implementar a nivel naçional...

Uma vez mais andam a inventar, não estão de acordo?

Então vejam o que se passa no resto do universo da Cruz Vermelha...

Cruz Vermelha Espanhola:

http://www.soymotero.net/images/572.jpg

Cruz Vermelha Inglesa:

http://blacksheepbikers.com/wp-content/uploads/2009/12/screen-shot-2009-12-26-at-231615.png

Cruz Vermelha Canadiana:

http://blog.redcross.ca/fromthefield/uploaded_images/Sandy-Miller-2-748558.JPG

Cruz Vermelha Italiana:

http://media.panorama.it/media/foto/2007/05/15/482ebd4666f44_zoom.jpg

A parte de cima é quase sempre branca, porque será?...

Todas as fardas têm reflectores, porque será?...

Como disse, sem duvida, a nossa nova farda foi muito bem estudada...

A critica é positiva mas em tôm ironico!

StrokeMyEpen disse...

E por falar em criticar... sim colega, criticar por criticar não têm piada;

Sêm duvida uma bela foto, mas, vitima em cima de um plano, com CC, sem spyder, sem imoblizadores de cabeça, sem cabrestos, sem O2, etc...

então, lol, e se os dois bombeiros de lado direito escorregam e caem?

vai tudo apontar po gajo da cvp, pelo menos é o que vai a cabeça...

cof cof já sei, isso não importa...

Bela Foto sem dúvida

Cruz Vermelha para sempre disse...

Bom dia a todos.

O propósito deste post foi o de demonstrar a cooperação entre elementos dos bombeiros e da cruz vermelha para atingir um bem comum, o socorro a quem precisa.

A parte técnica fica para os muitos especialistas que por aí andam e gostam de dar a sua opinião.

Obrigado pela vossa visita e participação.

Anónimo disse...

A Cruz Vermelha está reduzida a isto: critica e maledicência.

Os de baixo dizem que os baixam não sabem mandar.

Os de cima dizem que os de baixo não sabem obedecer.

Falta um rumo e uma liderança que nos leve para a frente e faça renascer o orgulho de ser Cruz Vermelha.

Anónimo disse...

ok aqui vai então uma critica que deve ser considerada construtiva, pela foto fica ja demonstrado e bem que o Team Leader é o socorrista da CVP, logo cabe a ele a vigilancia da vitima, mas e não querendo ser critico em relação aos colegas,

- Onde está o EPI do Socorrista?
- A vitima não se encontra bem imobilizada, imagina que vcs escorregam, la se vai a vitima

mas tirando estas duas questões, posso dizer que esta foto é uma excelente foto, ao nivel do que se faz noutras delegações do Pais, sim porque isto acontece todos os dias, so que não queremos admitir, mas quando surge a máquina de piblicidade de certas delegações a trabalhar ai está o resultado, "uma imagem vale mil palavras" e "Team Work" e bla bla bla, vejam mais então os jornais e vão ver outras delegações a trabalhar, não só a de Pereira e atenção que gosto muito dessa casa, para mim uma das melhores a trabalhar a nivel local. (pk Verride não faz emergência e Carapinheira é sufocada por Pereira!)

Porque o que para nós parece uma banalidade, (EPI´S) em certos paises ou certas instituições eram caso para processo disciplinar!

Obrigado

Anónimo disse...

queria so dizer que a Carapinheira nao eh sufocada por pereira. a Carapinheira sufoca-se a ela propria. nao investe na formaçao, nao investe nos transportes, nao investe na emergencia e nao investe nas prevencoes. falta um rumo, falta uma liderança. vamos sobrevivendo ate ao dia em que nos acabar o O2...

Santos disse...

Para os colegas dos post das 16:50 de 2/11 e das 0:22 de 4/11:

Sou colega da Delegação de Pereira, e quanto às questões aqui levantadas, embora a situação em apreço não esteja comigo relacionada tenho a dizer o seguinte:

- Quanto ao facto da critica, no presente caso, considero-as de facto criticas construtivas, e a opinião de todos é concerteza um meio importante de se melhorar, de chegar à excelência. Não se pode levar a mal quando alguém dá uma opinião de forma séria, e muito do que se evoluiu na nossa casa se deve ao aceitar de criticas de pessoas que fundamentam as suas opiniões.

-No que se refere aos EPI, concordo que o voluntário em causa não está convenientemente equipado com todos os meios necessários à sua segurança. No entanto, este é um dos domínios onde actualmente estamos a trabalhar na nossa Delegação, porque actualmente ainda não existem meios suficientes para equipar todos os voluntários que têm que sair ao mesmo tempo para a rua. Em breve teremos esta situação ultrapassada.

- Quanto às técnicas utilizadas no soccorro à vitima, e nomeadamente a sua imobilização, esta foto apenas apanha uma pequena parte do contexto em que foi efectuado o socorro. Como quem anda todos os dias na rua sabe, o que se aprende em sala é a forma optimizada e ideal de como se deve agir em determinada situação. Contudo, essas técnicas têm que ser adaptadas aos cenários que se encontram no terreno, sendo que por exemplo para fzer uma imobilização, é necessário que hajam condições propicias para o fazer, pelo que, por vezes, sabendo-se que não estamos a aplicar todas as técnicas aconselhadas, temos que nos ficar por aquilo que podemos fazer em determinado contexto.

- Por último,todos sabemos que esta situa~ção é recorrente em várias Delegações do país, no entanto, é pena é não ser bem mais abrangente o número de delegações que tenham a funcionar verdadeiras Estruturas Operacionais de Emergência. A fama de que fomos sendo alvo ao longo dos anos, prende-se exactamente com esta situação. Uma Estrutura Operacional de Emergência não pode ser apenas ter ambulâncias e alguns voluntários que fazem alguns serviços de vez em quando. Além da formação devida (e aqui, na minha opinião a formação minima de qualquer socorrista para fazer Emergência devia ser o TAS,pelo que também ´Pereira tem ainda muito que fazer nesta área, havendo grandes dificuldades para formar nesta área), é fundamental que os nossos parceiros saibam que podem contar com a CVP sempre que necessário, não bastando ter pessoal durante algumas horas do dia, e a partir de determinada hora, ou não atender o telefone ou dizer que "estamos fechados". Isto descredibiliza logo à partida a CVP como parceiro do socorro, afectando sempre delegações que lutam diariamente para fazer esquecer esta imagem.
Depois é necessário ainda a preparação para as verdadeiras catástrofes, e aí, temos todos muito que fazer. Em Pereira estamos a dar os primeiros passos neste âmbito, sendo necessário um grande investimento para nos prepararmos para uma situação dessas. Além do mais, falta todas as Delegações se juntarem em torno deste âmbito, já que numa situação realmente complicada, apenas uma delegação por si não consegue fazer. E aqui levanta-se outra questão: se uma Delegação não tem capacidade para intervir no dia-a-dia, como terá para intervir numa situação de excepção? Além dos meios materiais, é necessário pessoal preparado, e essa preparação apenas se consegue obter nas situações corriqueiras do dia-a-dia

Anónimo disse...

Olá, boa tarde!
O meu nome é Frederico Gomes, eu sou voluntário nesta unidade há cerca de 6 anos e fui um dos três intervenientes neste acidente. Efectivamente, fico feliz ao ver alguns dos comentários que aqui foram efectuados, nomeadamente os de ânimo, coragem e entreajuda. No entanto, fico extremamente triste e desapontado por saber que existe pessoas de uma mediocridade acima da média e que efectivamente especulam sem fazer a mínima ideia do contexto real das situações. Neste dia, no local da ocorrência, estava presente uma equipa médica (VMER HUC), três ambulâncias e mais uma viatura de desencarceramento dos bombeiros. Nesta situação, como devem calcular é o médico que orienta os socorristas de modo a que estes trabalhem em prol de um bem maior que é o socorro eficaz. Estava a chover (durante alguns momentos torrencialmente), a vítima que aqui está ilustrada esteve encarcerada e sujeita às agressões do mau tempo (chuva, vento, frio) e o terreno, apesar de não parecer nesta fotografia, era extremamente inclinado e escorregadio! Sendo assim, basta pensar um pouco para perceber que as supostas "manchas" na farda do meu colega seriam de chuva e lama, fruto da intempérie que se fazia sentir. A suposta falta de EPI é discutível, pois nem médico, nem enfermeiro, nem 4 dos TAE do INEM, nem bombeiros (para além da equipa de desencarceramento) apresentavam esses mesmos equipamentos (talvez porque nesta situação não era necessário) e por fim a falta de apetrechos de imobilização que alguns criticaram também tem uma explicação. Como já referi, naquele momento as condições climatéricas eram deploráveis, a vitima estava inconsciente, num estado extremamente vulnerável, e cuja prioridade (segundo o médico do INEM) era a colocação em local seco e abrigado para que fosse possível efectuar manobras de permeabilização da via aérea, manutenção da circulação, avaliação de danos de fracturas e não menos importante a prevenção da hipotermia. Como também já disse, a vitima tinha sido retirada da viatura após longos minutos de manobras de desencarceramento, e num terreno inclinado como aquele, a colocação de estabilizadores, aranha, cabrestos era impossivel.
Sendo assim, percebo que muitos de vós tenham ficado "iludidos" ao ver esta imagem, que tenham pensado que não estava médico no local, que tenham achado que os tripulantes da CVP pereira tenham sido incorrectos, mas após a análise daquilo que acabei de escrever consigam reflectir e pensar que cada caso é um caso, que "nem tudo o que parece, é" e que nos deviamos encorajar mutuamente e não deitar abaixo cada vez que encontram uma pequena oportunidade para o fazer.
Atenciosamente!

Anónimo disse...

boas vou comentar o q nao merece comentario, se tivessem alguma coisa q fazer nao andavam aqui com estas guerrinhas estupidas. quem esta na ima gem e um elemento da cvp pereira (eu mesmo) que e socorrista ha 15 nesta unidade ou seja menbro fundador da mesma, logo dai se depreende q pelo memos deve ter o minimo de experiencia...digo eu ha a bocado esqueci-m de escrever anos nao sao 15 dias, desculpem... Essas fantasticas pessoas que pelos vistos tem uma formação excelente e genuina q so pela foto publicado conseguem perceber o contexto onde a mm está inserida, vao ficar a perceber o que realmente se passou:
Passo a descrever.
1- Pelas 11h fomos accionados para uma colisao frontal de 2 viaturas com 3 vitimas uma das quais encarcerada, pelo CODU coimbra para seguirmos para o local da ocorrencia, para onde tinham sido mobilizados 2 viaturas SBV do INEM, a VMER dos HUC, 1 viatura de comando dos Sapadores CBR e o carro de desencarceramento.
2- Qd chegamos ao local chovia torrencialmente motivo pelo qual a farda tem manchas, terra, sangue... será q se fosse outra farda n ficaria suja?... se calhar ficava, e claro eu tb acho q para alem de inestética a farda tb nao e nada pratica...
como ia a relatar qd cheguei ao local ja se encontravam la os meios accionados visto estes distarem do local 3km e nos 13, passando a frente chegamos deparamo-nos com 3 vitimas q ja se encontravam as 3 vitimas a ser socorridas 2 pelas ambulancias sbv e a outro pela vmer e sapadores visto esta estar encarcerada. Logo foi a esta vitima q prestamos socorro.
3- Qt a questao do EPI, o colega santos diz q nao o estavamos a usar pq n temos, nao e isso q se passou, pois apesar de nao haver um capacete para cada um existe na ambulancia um para cada elemento da tripulação e umas toucas, para utilizar qd o socorrista achar necessario. Como podem reparar na foto so estou eu da cruz mas esta um bombeiro sem capacete e estavam os colegas da VMER e das SBV sem capacete, pq nao era necessario foi necessario para os colegas dos sapadores por tiveram de desencarcerar a 3 vitima
4- Qt a questao do socorro a vitima os colegas criticam pelo facto da vitima n estar bem imobilizada, mas a mim ensinaram-m q para fazer um socorro 1º e preciso criar condiçoes de segurança tanto para os socorrista como para a vitima visto que o carro ficou imobilizado numa encosta com um desnivel de uns 3m motivo pelo qual o carro teve de ser escorado, depois de escorado foi retirada a vitima e acchamos que imobilizar a vitima numa encosta a soportar o plano duro para 2 socorristas imobizarem a vitima nao era muito viavel. se calhar imobilizada dentro do carro tb nao era viavel dado o espaço disponivel. Qt a imolizaçao acho q tamos conversados... Pelo menos a mim ensinaram-m assim...
5- No q diz respeito a dimensao da delegação qq das delegaçoes existentes pode atingir este nivel, nos em 1996 nao passavamos de um simples grupo de 35 pessoas sem meios nenhum, sem credibilidade nenhuma com uma ambulacia de 1975. passados 4 anos estavamos na mesma com os mm meios nas mesmas instalaçoes provisorias, ate q um grupo de voluntários q ja estavam fartos de promessas, pos maos a obra e como vimos q com aquela direcção nao iamos a lado nenhum, tratamos de arranjar outra. E verdade conseguimos que a Drª Maria Barroso exonerasse a direcção. A partir de 2000 foi ver a delegação crescer. Actualmente somos o q somos graças a um nucleo duro de voluntarios q se tem la mantido, termos cerca de 100 voluntarios mas ja devem ter por la passado uns 500, so ca fica quem realmente gosta e sao esses q sao precisos, nao sao esses q mandam bocas e nao fazem nada pelas unidades de socorro. so criticar mas da cadeirinha do escritorio.
Se querem evoluir saiam da sombra da bananeira e façam alguma coisa de util nao e por mim e pelas pessoas q por infelicidade precisam... Saiam da sepa torta... sejam proactivos... Pedro cabelo

Anónimo disse...

boas vou comentar o q nao merece comentario, se tivessem alguma coisa q fazer nao andavam aqui com estas guerrinhas estupidas. quem esta na ima gem e um elemento da cvp pereira (eu mesmo) que e socorrista ha 15 nesta unidade ou seja menbro fundador da mesma, logo dai se depreende q pelo memos deve ter o minimo de experiencia...digo eu ha a bocado esqueci-m de escrever anos nao sao 15 dias, desculpem... Essas fantasticas pessoas que pelos vistos tem uma formação excelente e genuina q so pela foto publicado conseguem perceber o contexto onde a mm está inserida, vao ficar a perceber o que realmente se passou:
Passo a descrever.
1- Pelas 11h fomos accionados para uma colisao frontal de 2 viaturas com 3 vitimas uma das quais encarcerada, pelo CODU coimbra para seguirmos para o local da ocorrencia, para onde tinham sido mobilizados 2 viaturas SBV do INEM, a VMER dos HUC, 1 viatura de comando dos Sapadores CBR e o carro de desencarceramento.
2- Qd chegamos ao local chovia torrencialmente motivo pelo qual a farda tem manchas, terra, sangue... será q se fosse outra farda n ficaria suja?... se calhar ficava, e claro eu tb acho q para alem de inestética a farda tb nao e nada pratica...
como ia a relatar qd cheguei ao local ja se encontravam la os meios accionados visto estes distarem do local 3km e nos 13, passando a frente chegamos deparamo-nos com 3 vitimas q ja se encontravam as 3 vitimas a ser socorridas 2 pelas ambulancias sbv e a outro pela vmer e sapadores visto esta estar encarcerada. Logo foi a esta vitima q prestamos socorro.
3- Qt a questao do EPI, o colega santos diz q nao o estavamos a usar pq n temos, nao e isso q se passou, pois apesar de nao haver um capacete para cada um existe na ambulancia um para cada elemento da tripulação e umas toucas, para utilizar qd o socorrista achar necessario. Como podem reparar na foto so estou eu da cruz mas esta um bombeiro sem capacete e estavam os colegas da VMER e das SBV sem capacete, pq nao era necessario foi necessario para os colegas dos sapadores por tiveram de desencarcerar a 3 vitima
4- Qt a questao do socorro a vitima os colegas criticam pelo facto da vitima n estar bem imobilizada, mas a mim ensinaram-m q para fazer um socorro 1º e preciso criar condiçoes de segurança tanto para os socorrista como para a vitima visto que o carro ficou imobilizado numa encosta com um desnivel de uns 3m motivo pelo qual o carro teve de ser escorado, depois de escorado foi retirada a vitima e acchamos que imobilizar a vitima numa encosta a soportar o plano duro para 2 socorristas imobizarem a vitima nao era muito viavel. se calhar imobilizada dentro do carro tb nao era viavel dado o espaço disponivel. Qt a imolizaçao acho q tamos conversados... Pelo menos a mim ensinaram-m assim...
5- No q diz respeito a dimensao da delegação qq das delegaçoes existentes pode atingir este nivel, nos em 1996 nao passavamos de um simples grupo de 35 pessoas sem meios nenhum, sem credibilidade nenhuma com uma ambulacia de 1975. passados 4 anos estavamos na mesma com os mm meios nas mesmas instalaçoes provisorias, ate q um grupo de voluntários q ja estavam fartos de promessas, pos maos a obra e como vimos q com aquela direcção nao iamos a lado nenhum, tratamos de arranjar outra. E verdade conseguimos que a Drª Maria Barroso exonerasse a direcção. A partir de 2000 foi ver a delegação crescer. Actualmente somos o q somos graças a um nucleo duro de voluntarios q se tem la mantido, termos cerca de 100 voluntarios mas ja devem ter por la passado uns 500, so ca fica quem realmente gosta e sao esses q sao precisos, nao sao esses q mandam bocas e nao fazem nada pelas unidades de socorro. so criticar mas da cadeirinha do escritorio.
Se querem evoluir saiam da sombra da bananeira e façam alguma coisa de util nao e por mim e pelas pessoas q por infelicidade precisam... Saiam da sepa torta... sejam proactivos... Pedro cabelo

Anónimo disse...

Boa Noite

Quero apenas falar do comentário mais infeliz que alguma vez li que é o do dia 2 Novembro às 11h11.
Trata-se de uma imagem de socorro de uma vítima e a unica coisa que repara é na farda!!!! Não é nenhum desfile de fardas!!
Claro que da maneira como fala de certeza que nunca participou em nada do género, pois quando se faz parte de uma equipa de socorro no final o que menos conta é a sujidade da farda, mas sim a vitíma.

Anónimo disse...

pedro o nucleo duro de que falas ja não é o mesmo que levou a delegaçao a ser o que é hoje. esperemos que as intrigas e mentiras que por ai se vivem nao levam esse nucleo á separação.

Espero tambem que delegaçao nao afunde com algumas pessoas que ainda ai andam. espero que continue em crescimento essa casa.

Anónimo disse...

apos os comentarios,,e o esclarcimento do proprio "visado",so posso dizer bom trabalho,seria talvez importante para os intervinientes a aquisição de uma manta termica..e uma sugestão..