O Centro Operacional de Emergência é criado em 01 de Agosto de 2008, por despacho do Exmo. Sr. Presidente Nacional, na dependência directa do Coordenador Operacional de Emergência, Organismo diferenciado, que deverá ser dotado com os meios necessários e capacidade técnica, para uma resposta rápida e oportuna a situações de acidente grave ou catástrofe, e nomeadamente nos domínios da protecção e socorro, da saúde pública, da assistência e da solidariedade social.
O Centro Operacional de Emergência depende e é activado pelo Coordenador Operacional de Emergência, para intervenção em situações de emergência ou de excepção, de por forma a dar resposta as diferentes situações e as Plataforma Regionais de Emergência.
A sua intervenção será no âmbito Local, Regional ou Nacional, conforme a gravidade da ocorrência.
Quando não accionado, encontra-se em funcionamento normal, na assistência ao nível da emergência e transporte de doentes, eventos de natureza religiosa, culturais, desportivos, religiosos etc.
De forma a garantir a sua própria subsistência.
A sua intervenção será no âmbito Local, Regional ou Nacional, conforme a gravidade da ocorrência.
Quando não accionado, encontra-se em funcionamento normal, na assistência ao nível da emergência e transporte de doentes, eventos de natureza religiosa, culturais, desportivos, religiosos etc.
De forma a garantir a sua própria subsistência.
2 comentários:
o C.O.E. é sem duvida uma estrutura necessária à CVP, depois de devidamente apetrechada tendo como objectivo principal reforçar e fornecer artigos de apoio à sobrevivencia a nivel nacional. as delegações de todo o pais passam a contar com uma força centralizada que satisfará as necessidades básicas das populações afectadas por acidentes graves ou catástrofes. compreendo que implantar um sistema e uma unidade desta dimensão é algo que não se consegue de um dia para o outro mas tebho esperança que o Sr. TC Costa Pereira o venha a conseguir, no entanto penso que outras estruturas como esta deveriam ser implantadas em locais estratégicos para o pais. tais como Porto, Coimbra e Faro.
esta é exclusivamente a minha opinião. boa sorte na obtenção destes objectivos
Sou funcionaria da sede nacional da cvp e ao ter conhecimento deste blogue como é natural tive curiosidade e ao entrar vi um artigo lindo sobre ser voluntário e pensei, ate que enfim começamos a ter coisas boas apelativas para novos elementos e que dignificam quem quer dar do seu tempo em prol de uma instituição tão nobre e digna como a cv, que trabalha e prepara-se para apoiar quem possa necessitar em situações de emergência ou emergência social decorrentes dos princípios e valores que nos unem enquanto sociedade nacional e na estreita ligação com as outras sociedades da cv. Foi assim que a cerca de 18 anos entrei como voluntária e agora acerca de dez como profissional. Mas qual o meu espanto que ao entrar noutras peças aqui expostas, deparei com tanto desconhecimento e ate ignorância por parte de quem escreve e ou tenta fazer elucidar ou querer fazer ver aos outros, a cvp após a publicação dos estatutos (dec-lei) e falam como se estivessem ressabiados, quando a cvp teve uma reorganização interna, que levou a criação de normas e directivas por forma a dar espaço à sua implementação, só não esta concluída por resistência de alguns que em nada tem de humanitários e muito menos de voluntários porque esses tem bom fundo e espírito de inter-ajuda cumprindo aquilo que esta definido porque fazer bem não custa.
Criticar só por criticar e dizer mal não e de todo boa politica muito pelo contrario cria nas pessoas anticorpos e resistências que por vezes são difíceis de ultrapassar por desconfiança e ai a evolução e os projectos vão parando e acomodando-se ao marasmo d o deixa andar. Criticas construtivas e apoiar as delegações que precisão isso sim é espírito cv.
Quem por falta de conhecimento falha deve ser apoiado porque se existiu ma conduta não foi só da delegação envolvida fomos todos nos.
Foi a cerca de dois anos à unidade de Lisboa e ao entrar deparei com uma enorme lixeira onde hoje esta uma bomba de gasolina, nos armazéns estava tudo ao monte nada tinha dignidade, só apetecia dizer fujam quem pode ser voluntário numa coisa destas. Passado esse tempo foi visitar o coe e verifiquei organização, harmonia e espaços com dignidade não só para receber outras delegações mas para os que lá prestam serviço, e as delegações que tenho recomendado a visita a estadia e o solicitar de artigos, que o digam.
Ao dizerem: "que os da sede não fazem nada, são só tachos, e andam a mamar com o trabalho dos outros", não podem faltar mais à verdade, a sede não só se auto sustenta como é uma retaguarda para as delegações que não dando conhecimento do que fazem quando não conseguem cumprir os compromissos assumidos ai vem à sede para resolver o assunto que se calhar é o caso de algumas delegações de alguns que aqui escrevem, as delegações não dão nada a sede, no entanto a sede tem que enviar por ano varias dezenas de milhares de euros para a FICV enquanto sociedade nacional ( vão ver como funciona aqui ao lado a Espanha, com as delegações). Preocupem-se em auto ajudarem-se em apresentar projectos de sustentabilidade e informar o que pensam fazer, por forma a mostrar que somos uma equipa e não um bando desgarrado cada um a puxar para seu lado e a julgar que uns são melhores que os outros.
façam o favor de ser felizes e sejam membros de pleno direito.
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