sábado, 31 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
CVP nos fogos
Perante a dimensao que o incendio florestal assumiu, decidiu a Protecao Civil Municipal de Penacova pedir o apoio da Cruz Vermelha Portuguesa atraves da Delegacao de Laborins. Para apoiar encontra-se tambem a caminho meios materiais e humanos da Delegacao de Pereira.
O CVPS deseja a todos um bom trabalho.
Dr Vitor Almeida esclarece
1) Como nao conhecem o meu percurso profissional so direi o o seguinte: A CVP estava a dar (vender) formaçao DAE e nessa altura, ainda nao estava na CVP, fui contactado pelo DR Donato para dar apoio na implentaçao de DAE ainda muito antes da Lei sair. Aconselhei que se seguisse os passos que a Ordem dos Medicos definiu para proteger os operacionais legalmente. Fiz os contactos mas tudo foi tratado via lisboa ha 3 anos... Depois saiu a 1ª proposta Lei que ditaria a "morte" da CVP com DAE, incluindo o socorrista de proximidade, e a CVP nada tinha feito na discussao publica. Mais uma vez o tal Dr (??) com ja li aqui em tom de duvida ou ironia... alertou a Direcçao Nacional para esse facto, e elaborei as propostas legais que eliminavam as taxas para uso de DAE e abriram caminho para que a CVP possa fazer DAE sem ter de depender do INEM. A proposta lei foi alterada, e ainda bem, (isto para os que neste blogue nos acusam de nada fazer e so criar conflitos). Depois saiu a Lei a direcçao Nacional pediu me para elaborar a proposta. Ficou tudo definido com a minha proposta de que as DELEGAÇOES poderiam nas suas areas coordenar as colocaçoes de DAE em sitios publicos e com o lucro que dai advinha, finaciar a Emergencia. Essa proposta foi apresentada em DEZEMBRO publicamente perante as delegaçoes, no tal encontro, onde tb foi dito que a central seria em viseu, o que permitia racionalizar os meios e montar a tal central de emergencia que faz parte do programa estrategico da CVP.Esse o motivo pelo qual o mail foi reenviado para todas as delegaçoes, pois frequentemente ligavam para mim, querendo explicaçoes do ponto de situaçao. Com nao houve nenhuma comunicaçao formal para as delegaçoes, nao restou alternativa se nao enviar o mail e com isso demonstrar que nao sou responsavel por estes atrasos.
Esses sao os factos e a verdade:
Perante os comentario dos anonimos sem caracter (provavelmente ex CVP, ou ex-Viseu, ou ate amigos infiltrados de outras insitituiçoes que preferem o amarelo por serem pagos) so terei a dizer que nao devem confundir "criar" problemas com a denuncia da verdade. Neste nosso Portugal houve, ha e havera sempre pessoas vendidadas sem coragem. Aqueles que se escondem no anonimato da NET fazem parte dessa teia que com ignorancia e inveja tenta denegrir as pessoas...
A CVP merecia melhor.
Obrigado aos anonimos pela estimulo em continuar a lutar pela verdade.
Nota.
A CVP de Viseu recomenda-se, tal como todas. So com as delegaçoes unidas poderemos construir uma CVP mais forte. Nao faz sentido tentarem denegrir as delegaçoes...
Pensem antes de enviar um POST...Sejam JUSTOS "
Ficou aqui na integra a mensagem enviada pelo Dr Vitor Almeida. A este agradecemos a amabilidade e afirmamos a nossa disponibilidade para demonstrar a a verdade do que se passa na CVP.
CVP nos fogos
Sem dúvida um exemplo de cooperação entre instituições que existem com um mesmo objectivo.
O Cruz Vermelha para sempre associa-se a este bom trabalho dos camaradas da CVP Oliveira do Conde!
terça-feira, 27 de julho de 2010
Afinal o que pretendem vocês do CVPS?
Como já devem ter reparado estamos a cumprir aquilo a que nos propusemos. Um local livre para o debate, e quando dizemos livre, é mesmo livre. Não seria de esperar que houvesse harmonia e elevação no debate. Quem o esperava está muito enganado sobre a realidade actual da CVP.
Relembro que quem aqui comenta são voluntários da Cruz Vermelha, tal como nós e vocês. Têm tando direito a opiniar quanto nós e vocês. Se aqui se debita odio e frustração deve ser ententido como a realidade actual da Cruz Vermelha.
Sim, as frustrações estão instaladas um pouco por todo o lado. O tal cenário de renovação da Cruz Vermelha operacional e limpa não passa de propaganda.
As pessoas que aqui comentam e segundo vocês destabilizam são as mesmas que todos os dias estão nas Delegações. São as tais que, tal como aqui, atacam mal alguém tenta comentar ou contribuir com elevação.
São estes senhores que boicotam e emperram o tal cenário de renovação e operacionalidade. Mas eles estão lá, eles existem e fazem parte da estrutura. Não adianta esconder ou dizer que é por causa de elementos como eles que a CVP não evolui. Eles usam a mesma farda que nós. A Cruz Vermelha somos todos nós.
Isto são argumentos de mau pagador. De quem é incompetente. De quem não tem ideias para contornar o problema e encontrar uma solução.
Para vocês, está sempre tudo mal.
Se os comentários não são censurados, critica-se que o nivel é baixo e que vão todos embora. As 5000 visitas de certeza que são só os "outros".
Se os comentários são triados é porque existe censura e só deixamos passar o que nos interessa.
Pelos vistos a vossa argumentação esbarra sempre na incapacidade de "convencer" a outra parte.
A simples oposição faz vos desistir fácil.
No fundo vocês são iguais a quem nos Coordena.
Façam como entenderem. Este espaço continuará a ser aquilo que vocês quiserem fazer dele. A Cruz Vermelha Portuguesa é igual, será sempre aquilo que vocês construirem.
Lembrem-se disso.
Até lá: Bom trabalho para todos e disponham.
CVP Viseu "nas calmas"
Não percebo nada de Coordenação, nem de estratégias, nem de coisa nenhuma, mas tenho 2 olhos na cara e realmente a Cruz Vermelha deve ter alguma estratégia XPTO que eu sinceramente não entendo.
Na cidade de Viseu existem duas corporações de bombeiros e nenhuma delas ontem à tarde estava a efectuar serviços com ambulâncias. Para além destes, é normalmente o inem que através da "amarela" que continua a prestar serviço.
Ora qual não foi o meu espanto quando soube que a emergência médica estava a ser assegurada pela "amarela" do inem e por outra também do inem que estava a ser tripulada por tripulantes (TAE) do inem fora de serviço. Mais, estes se ofereceram como VOLUNTÁRIOS para assegurar a guarnição da ambulância. Isto é pior ainda sabendo que há funcionários do inem que também são voluntários da cruz vermelha de Viseu.
Alguém que me explica como é que perante um cenário destes a Cruz Vermelha diz que está tudo calmo e não é preciso ajuda e o inem tem VOLUNTÁRIOS a assegurar o socorro a quem precisa?
Será que não havia emergências para fazer? Ou populações para ajudar?
Como lhes disse, não sou nada, não percebo de nada, sou um "simples" voluntário, mas talvez se tenha perdido mais uma oportunidade de ouro de afirmar a Cruz Vermelha Portuguesa.
Não sei quem é o tal senhor que está em Lisboa num gabinete de que tanto se fala, nunca o vi, nem sei como se chama, mas gostava que alguém lhe fizesse chegar estas minhas palavras que são de tristeza. Sinto-me triste.
Um "simples" voluntário da CVP Viseu
Nota da administração
Texto enviado por email, autor devidamente identificado.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Comité Internacional da CVP?
- "Comité Internacional da Cruz Vermelha Portuguesa".
- "A maior parte das Delegações faz "Emergência Social".
Declarações como estas são exemplificativas da falta de informação que reina pelas Delegações da Cruz Vermelha Portuguesa. "Fazemos apoio social mas temos que nos preparar para catástrofes." é mais outra. É possível alguém preparar-se para catástrofes sem ter formação e treino regular nesta área?
Responda quem souber!
História da CVP
domingo, 25 de julho de 2010
O Voluntariado na Delegação da CVP de Agueda
O voluntariado é a enorme vontade de dar um pouco de nós sem nada receber em troca, o Mundo não pode ver-se só com os olhos, é preciso vê-lo também com o coração e vê-lo com o coração é estar atento ao outro.
Uma experiência como o voluntariado faz-nos reflectir por isso ficamos diferentes.
E hoje recebo muito mais do que dou, podem ter a certeza...
Sinto-me útil, sinto que precisam de mim, entusiasmei-me com o meu trabalho de voluntário, senti finalmente confiança em mim próprio, acordo feliz nos dias em que vou para lá, nos outros sinto um vazio, sinto saudades dos “avôzinhos” com quem me encontro por ai para trocar experiências, eu ensino-lhes o que sei acerca de saúde e eles dão-me lições de vida, esta experiência abriu-me uma nova estrada, tornei-me mais confiante, passei a acreditar em mim próprio e a respeitar ainda mais estes “jovens” que, tendo criado filhos e netos agora precisam de nós...
Aprendi ainda uma grande lição de vida: ser Homem não é apenas escrever um livro, ser conhecido ou ter protagonismo, plantar uma árvore e ter um filho, enquanto algumas pessoas fazem notícias, outras fazem história.
No século XXI ser Homem é também preencher o vazio que em algum canto do mundo ainda ninguém preencheu!
Ser Homem é também dar de comer a quem tem fome e ajudar quem precisa... Cada pessoa é um mundo novo...desatam-se nós, estabelecem-se laços...
O que realmente se aprende, aprende-se com os outros.
Como conclusão, gostaria de acrescentar que ser voluntário e desenvolver um trabalho de voluntariado realiza a minha vida pessoal, e considero que todas as experiências adquiridas no desenvolvimento das minhas actividades foram e são de grande utilidade e importância para a minha formação individual e profissional.
O voluntariado é assim: não precisamos de muitas coisas materiais, com valores simples como o amor e atenção podemos dar e receber muito.
E não pensem que uma só pessoa não faz a diferença! Porque... faz!
Sabem o que é devolver um sorriso a um rosto amargurado? É lindo!
Não desprezem quem vos ajuda, amanhã podem precisar destes Homens."
Autor: Ex-Voluntário da CVP Águeda
sábado, 24 de julho de 2010
Mas o que vem a ser isto?
Depois de tantos exemplos de sucesso em eventos CVP, desta vez os relatos que nos chegam de Cantanhede são maus, muito maus. Os infelizes protagonistas são da Cruz Vermelha da Figueira da Foz na EXPOFACIC, em Cantanhede.
É dificil de compreender como é que num evento com tantos milhares de expectadores esteja apenas uma ambulância com 3 elementos. Se houvesse mais que uma ocorrência como pretendiam fazer? Deixavam os restantes entregues à sorte? Foi o que acabou por acontecer...
Mau planeamento, péssimo dimensionamento do disposito, total descoordenação.
Foi ver o INEM a accionar os meios locais dos Bombeiros para o recinto perante a total incapacidade dos elementos da CVP da Figueira em dar resposta ao pedidos de ajuda e em conseguir coordenar o desenrolar dos acontecimentos.
Mais uma vez põe-se várias questões:
- Como é possível ir para um evento como este com tamanha falta de planeamento?
- Quem permite que equipas sem conhecimento de procedimentos operacionais sejam enviadas para um Teatro de Operações como este?
- Será que não havia mais ninguém na zona disponível para ajudar?
- E onde pára a Coordenação de Plataforma? Há alguém que ponha mão nisto?
Responda quem souber!
sexta-feira, 23 de julho de 2010
CVP Águeda com novos voluntários
P´ra frente!
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Balanço
O número de visitas ( cerca de 3500) superou as nossas expectativas. Mas não é por isso que deixámos de seguir o rumo traçado. Continuamos firmes na nossa ideia de manter um espaço de divulgação e discussão sobre a Emergência em geral e sobre a Cruz Vermelha em particular.
Vamos continuar a evoluir, a melhorar. Em breve surgirão mais conteúdos e a possibilidade de maior interactividade entre os administradores e os leitores.
O trabalho aqui realizado é fruto do esforço voluntário de 3 elementos, por isso as criticas, as sugestões e opiniões que nos têm chegado têm sido fundamentais para a evolução. O número de contactos através do nosso email superou mesmo as nossas melhores expectativas.
Queremos aqui afirmar que estamos para continuar, sabemos que não agradamos a todos e há até quem nos gostaria de ver silenciados, mas um espaço de discussão é mesmo assim, vive da diferença de opinião. Continuem a dar a vossa, aqui ela será sempre ouvida e divulgada.
Obrigado a todos pela vossa visita.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Mais um sucesso!
As cerimónias e festejos prolongaram-se por vários dias tendo a CVP Pereira operacionalizado um plano de Emergência para todos os eventos.
"-E porque os últimos são os primeiros, em meu nome, em nome da restante direcção, também em nome de toda esta gente, vai o reconhecimento público pelo valoroso trabalho, pelo empenhamento, pelo desprendimento e pela disponibilidade que os voluntários da Delegação de Pereira da Cruz Vermelha Portuguesa tiveram durante estas festas.
Parabéns Voluntários. Muito obrigado a todos vocês!
Tentamos todos fazer o nosso melhor, temos todos a sensação de missão cumprida.
Parabéns Pereira
Parabéns Delegação da Cruz Vermelha!"
Sem dúvida, palavras esclarecedoras sobre a boa imagem deixada.
Mais um bom exemplo do que deve ser a Cruz Vermelha Portuguesa!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
Aviso amarelo
No Algarve, segundo o instituto, as máximas podem chegar até aos 36 graus.
Em termos de incêndios, o IM indica as zonas com risco máximo, por observação, para os concelhos de Mogadouro, Almeida, Belmonte e a zona centro delineada pelas áreas de Castelo de Vide, Chamusca e Ferreira do Zêzere.
Hoje, os índices ultravioleta (UV) estarão no nível extremo (11) no Funchal e muito alto em Bragança, Coimbra, Évora, Faro, Lisboa, Penhas Douradas, Sines, Viana do Castelo, Santa Cruz e Ponta Delgada, principalmente entre as 12h00 e as 16h00. O Instituto de Meteorologia recomenda, por isso, utilização de óculos escuros com filtro UV, chapéu, t-shirt, guarda-sol, protector solar e evitar a exposição das crianças ao Sol.
No caso extremo das radiações, é sugerido que se evite o mais possível a exposição ao Sol.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
COE - O que é
A sua intervenção será no âmbito Local, Regional ou Nacional, conforme a gravidade da ocorrência.
Quando não accionado, encontra-se em funcionamento normal, na assistência ao nível da emergência e transporte de doentes, eventos de natureza religiosa, culturais, desportivos, religiosos etc.
De forma a garantir a sua própria subsistência.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Centro Operacional de Emergência
terça-feira, 13 de julho de 2010
O Inicio do Grupo "ParaSempre"
Sendo assim e após isto, comunicamos aqui oficialmente o inicio do Grupo "ParaSempre". Na pratica trata-se de aumentar as possibilidades de discussão e os motivos de interesse. Reafirmamos aqui a nossa intenção de manter este espaço livre, mas sem anarquias. O nosso supremo objectivo é a melhoria da qualidade da imagem e do desempenho da Cruz Vermelha Portuguesa!
Contamos com todos vocês!
O fim do DAE na Cruz Vermelha!
""Como é do conhecimento e do nosso Coordenador Nacional, o planeamento previsto para o Programa DAE, para qual tinha sido nomeado como Responsável, (como anunciado publicamente no encontro das Delegações em Dezembro), dissolveu-se, por ordem do Sr. Director Geral.
Em audiência que pedi ao Sr. Presidente Nacional manifestei-lhe o meu profundo desagrado pela forma inqualificável como o projecto previsto que incluia a localização da Central em Viseu, aproveitando assim a 2ª Central de Coordenação, foi cancelado. O Sr. Presidente nem sequer tinha conhecimento desses factos, julgando que os atrasos se deviam exclusivamente ao INEM. Interpelei ainda o porqué da pseudo-formação (na verdade um sessão de marketing bem organizada) da EKG / cardiac Science, para qual fomos convidados e a razão do porqué da "escolha / recomendação " de adquirir esse material específico, tendo obtido resposta por parte do Sr. Director Geral que teria havido um CONCURSO e que esse material seria o que mais se adequava ás nossas necessidades, para além da empresa oferecer DEFIB´s de Formação e o Sr. do Marketing (O Inglés que apresentou o material) teria sido VOLUNTÁRIO da CV Inglesa... ( cada um que faça a leitura que entender...).
Essas afirmações foram feitas pelo Sr. Direcor Geral em presença do nosso Presidente da CVP Nacional.
Julgo que sem esclarecimento destes factos perante TODAS as Delegações, e a explicação cabal dos motivos que levaram ao cancelamento do projecto e a existência ou não de um CONCURSO, bem como os custos que o Programa DAE da CVP (previsto para ser agregado ao Hospital da CVP pela info que disponho), as Delegações deveriam aguardar serenamente e não gastar dinheiro em material que depois poderá ou não ser validado.
Da minha parte como Médico de uma delegação e ex-membro da Comissão para a DAE da Ordem dos Médicos, que autorizou há 6 ! anos o uso de DAE por pessoal não-médico só desejo manifestar o meu profundo desagrado pela lentidão como todo este processo decorre e a forma desagradável como este projecto (que poderia ter sido Coordenado Internamente com pessoal do Pré-Hospitalar e a Coordenação de Emergência, passou a ser integrado (ou não?) num Hospital , mais uma vez em LISBOA... Seria justo pedir responsabilidades a quem de direito...
Cada dia que passa efectuamos serviços CODU sem DAE, violando a Norma europeia EN 1789, e perdem-se vidas... mas parece que as prioridades são outras...
No dia em que perdemos o Pré-Hospitalar, perdemos toda a força no SIEM e toda a credibilidade inclusivamente no Transporte Secundário e Socorrismo. Não concordam?
Anexo o projecto aprovado pelo nosso Coordenador Ten. Cor. Costa Pereira para relembrar...
VITOR ALMEIDA
Delegação de Viseu
Equipa Médica""
Nota da Administração:
É com estupefacção que lemos esta carta, para comentar vamos tentar seguir a mesma sequência de raciocinio do Dr. Vitor.
- Em relação à 2ª Central de Emergência e como foi já aqui discutido pensamos que a sua implementação deve ser acompanhada de medidas estruturantes a nivel de preparação, formação e logisticas na Delegação que acolher esta central, acções que nem sequer começaram a ser pensadas em Viseu.
Daí que não nos escandalize que esta opcção tenha sido suspensa, pelo menos, para já.
- Na "formação" e escolha de determinado fornecedor de desfibrilhadores pensamos que é urgente clarificar como se desenrolou este processo sob pena de ficar a ideia de favorecimento. Estas suspeitas vão ensombrar e prejudicar toda a Cruz Vermelha. De certeza que o senhor Director Geral não se quererá ver envolvido em tais suspeições.
Verificamos que mais uma vez há uma interferência clara da Presidência nas situações operacionais, prejudicando claramente as equipas de Emergência Médica e o socorro na CVP. Se a isto juntarmos o ponto anterior, verificamos que algo vai mal no seio da Cruz Vermelha Portuguesa! Continuamos também com a centralização de tudo o que diz respeito a desenvolvimento em Lisboa. Portugal continua a ser Lisboa e o resto é paisagem... O desprezo pelo know-how que existe na estrutura Cruz Vermelha Portuguesa é gritante!
Subescrevemos totalmente a ideia do Dr Vitor em relação à total perda de credibilidade no socorro no dia em que perdermos a prestação de serviço ao INEM, mas relembrando que isto acontecerá se a prestação do mesmo não evoluir. A implementação dos DAE é apenas um pequeno passo dessa evolução.
Às questões que aqui deixamos, responda quem souber!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Um sucesso!
O planeamento da operação esteve a cargo do Centro Operacional de Emergência que este ano alargou o leque de Delegações envolvidas. Uma medida sem dúvida importante e salutar, que segundo os elementos presentes permitiu, para além do habitual convívio, o partilhar de técnicas e modos de trabalhar diferentes. Sem dúvida, uma medida para continuar! As Delegações envolvidas foram:
- COE
- Setúbal
- Carregado
- Montijo
- Pereira
A todos gostaríamos de deixar publico os nossos parabéns. Os relatos que nos chegaram foram sem dúvida de termos motivo para nos orgulharmos de todos vocês!
sábado, 10 de julho de 2010
Para onde vai a CVP Figueira da Foz?
A Cruz Vermelha da Figueira é um caso curioso, ou melhor, triste. Vamos por partes:
- A direcção só quer acção social, porque é o que dá dinheiro. Psicólogas que estão de serviço à Cruz e ao mesmo tempo noutros lados, deixando as ocorrências em espera. Tem empurrado a emergência literalmente para um canto, até no espaço a emergência está cada vez mais pequena. Já estamos no canto da garagem!
- O coordenador é um velho. Em idade e em ideias. Não está minimamente interessado em desenvolver a emergência na Figueira da Foz. Foi ele quem entregou o ano novo a pereira e o sao joao a Carvalhais. É coordenador na CVP FF, tesoureiro nos bombeiros e dirigente na santa casa. Nao passa de uma marioneta que faz o jogo do partido comunista aqui da terra. Está a acabar com a CVP FF, interrogo-me mesmo se não será essa a função que lhe foi encomendada.
- Os voluntários... Bem, esses já são poucos. Porque voluntários são aqueles que trabalham em prol de uma causa. Na Figueira da Foz a maioria só aparece quando há dinheiro em jogo. Nas noites para receber os 10 euritos e nas prevenções pagas. Nos serviços voluntários... é mentira.
Assim vai a Cruz Vermelha da Figueira da Foz. O que será que nos faz falta? Um presidente, um coordenador, um grupo de voluntários que dê a volta a isto? Parece que por aqui continua tudo à espera do Dom Sebastião...
Autor: Voluntário da CVP Figueira da Foz devidamente identificado.
Ainda o São João na Figueira v2.0
"A expressão que se aplica tanto à Delegação da Figueira como à dos Carvalhais, depois disto tudo é: VERGONHA.
Isto é o que dá entregar eventos desta dimensão e responsabilidade a curiosos do socorro. Bando de amadores!
São exemplos como este aqui no blog e no terreno que envergonham a Cruz Vermelha Portuguesa.
O que vossas excelências mereciam era serem PROIBIDOS de terem eventos desta dimensão em mãos porque já demonstraram não estar à altura de tamanha responsabilidade.
Já por várias vezes foram alertados que a união vos levaria mais longe, o todo vale mais que a soma das partes. Se fossem unidos a esta altura a Cruz Vermelha seria uma força sólida e implementada nesta zona, mas graças a vocês é... bem, é isto que vocês demonstram.
Fica à atenção da Coordenação Regional\Nacional."
Nota da Administração:
São episódios como este protagonizado pelas Delegações da Figueira da Foz que nos entristecem e prejudicam em muito a imagem da Cruz Vermelha Portuguesa. Aquilo que devia ser a melhoria da imagem e a implementação das boas prácticas no final resume-se a baixo nivel protagonizado por gente mesquinha que não merece usar o símbolo Cruz Vermelha. Em nossa opinião o comentário aqui transcrito resume muito bem o que actualmente se passa na zona Centro do País. Delegações que em vez de se unirem degladiam-se umas com as outras.
Reafirmamos a opinião do comentário: Onde pára a a Coordenação Regional e Nacional?
sexta-feira, 9 de julho de 2010
CVP no Facebook
Sala de Emergência em Viseu
"Viseu, 21 Nov (Lusa) - A delegação de Viseu da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) deverá ficar dotada até ao final de 2009 com uma sala de emergência para catástrofes alternativa à da sede, em Lisboa, disse à Agência Lusa o seu presidente.
António Bento, que ocupa o cargo de presidente da delegação de Viseu da CVP desde Maio de 2006, explicou que a cidade beirã foi escolhida por ser aquela "que tem menos sismicidade a nível nacional".
"Tendo uma cidade dotada dessa particularidade a nível geológico, vamos instalar uma alternativa a Lisboa da sala de emergência para catástrofes", sublinhou, lembrando que, exactamente pelo mesmo motivo, está também projectada para Viseu uma "cópia" do Centro Nacional de Operações de Socorro (CNOS) alternativa ao de Lisboa.
Segundo António Bento, não existe uma sala de emergência alternativa e, por isso, "se houver um tremor de terra em Lisboa, se ficar arrasada Alcântara, a Cruz Vermelha não terá neste momento qualquer hipótese de comunicações".
A sala de emergência para catástrofes e o "call center" têm já o espaço reservado na cave do novo edifício da delegação de Viseu da CVP, situado na Quinta da Pomba, que entrou em funcionamento em Setembro do ano passado, depois de um conturbado processo que se arrastava desde 1988.
Em Maio de 2006, quando António Bento tomou posse, o projecto do edifício foi reavaliado e "nessa altura surgiu a hipótese de colocar em Viseu a sala de emergência".
"Foi necessário fazer uma alteração ao projecto, exactamente para termos a possibilidade de prestar esse serviço à Cruz Vermelha nacional", recordou.
Apesar de o espaço estar já preparado, o responsável estima que a sala de emergência para catástrofes alternativa à de Lisboa só esteja operacional mais para o final do próximo ano.
"O investimento numa área destas é muito elevado", frisou, aludindo às exigências em termos informáticos e de telecomunicações, com "equipamento muito preciso e especial, que vai custar muito caro".
A sala de emergência ficará entregue aos quatro socorristas profissionais da delegação da CVP, que receberão formação em Lisboa.
"Vamos estar permanentemente ligados, a ver o que se passa no país, mas não operativos. Só estaremos em operação a partir do momento em que surgir uma catástrofe", explicou."
Noticia completa AQUI
Nota da Administração:
Fomos chamados à atenção para esta noticia por um leitor. Se reparar bem não é propriamente uma novidade, foi publicada no dia 21 de Novembro de 2008! Poderá ser incluída no lote das "promessas".
No entanto, há questões que se põe. O investimento numa sala como esta é astronómico e terá de ser feito na sequência lógica de outros investimentos.
Gostaríamos de saber também quais os investimentos da Delegação de Viseu na área das Catástrofes (kit´s, planeamento, formação, etc) para acompanhar este investimento.
Pensamos que esta será a melhor de justificar um tal investimento. Justifica-lo!
E o leitor? O que pensa de um investimento destes por parte das Delegações?
Aguardamos as vossas contribuições!
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Ambulância CVP Aveiro despista-se
- Como é possivel chamar ambulância a uma carrinha de 9 lugares que não cumpre os requisitos legais para tal?
- Será esta a imagem que a CVP pretende passar?
- Será que os envolvidos não terão problemas com o accionamento do seguro?
- Até quando vamos continuar a ter exemplos amadores como este?
Responda quem souber!
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Novo Coordenador nos Carvalhais
Alerta Vermelho
Noticia detalhada aqui.
Enquanto o site da Cruz Vermelha continua a publicitar os cursos que vende à população, aproveitamos para vos deixar aqui as recomendações que estão no "Plano de Contingência Para Ondas de Calor". Leiam e divulguem.
Alimentação:
- Beber mais água e sumos
- Evitar bebidas alcoólicas, com gás ou com açúcar
- Oferecer água a idosos, crianças e doentes
- Refeições leves e mais frequentes
- Consultar o médico caso faça dietas com pouco sal ou com restrições de líquidos
Corpo:
Em casa:
- Roupa leve
- Evitar esforço físico
- Viajar de carro em horas de menor calor
- Animais e pessoas não devem permanecer no carro ao sol
- Passar parte do dia em ambientes com ar condicionado
- Duche de água tépida ou fria nos períodos de maior calor
- Manter o ar circulante
- Correr persianas ou portadas
- Menos roupa de cama
Na praia:
- Óculos de sol
- Protector solar
- Evitar exposição solar entre as 11h e as 17h
- Idosos e bebés pequenos não devem expor-se ao sol
Evento CVP
terça-feira, 6 de julho de 2010
História CVP
Ainda o São João na Figueira
" Meus srs, boa noite!
Então foi a CVP dos Carvalhais que organizou este evento?
Então quantos elementos dessa Delegação estiveram no Local?
Já agora, se foram eles que organizaram, o que faziam lá 3 AMs da Delegação da Figueira da Foz, 1 Viatura todo o Terreno no Areal, e 1 Am da CVP de Quiaios? E que faziam dentro da Tenda 1 enfermeiro da Delegação da Figueira e mais 2 socorristas desta msma, destacados para lá? já agora de quem era a segunda tenda que se encontrava no local? e não querendo ser maçador, pergunte-lhes a quantas reuniões de preparação foram com o Serv. Municipal de Prot. Civil, que estes sim eram os grandes responsáveis pelo dispositivo no local.
Vou afirmar, repito afirmar, que quem coordenou/preparou o evento foi a Delegação da Figueira da Foz, e convido o sr admnistrador do Blog a ligar tanto para a CVP de Quiaios como para a CVP da Figueira e mesmo para o serv. municipal de protecção Civil e questionar quem cordenava o que, e se calhar irá ficar algo supreendido, a Delegação dos Carvalhais e a Delegação de Quiaios foram convidadas pela Delegação da Figueira da Foz a auxiliar esta msm na realização da segurança do evento, pq reconhecidamente o Posto de Socorros (tendas) que existem na Delegação da Figueira estão obsoletas, logo deixaram de ter condições para a montagem num evento desta dimensão,e só tres ambulancias com as suas tripulações era realmente mt pouco,já agora pergunto que trabalho reforçado teve o posto de socorros se apenas teve duas evacuações para o hospital distrital, e que apesar do lamentável incidente entre a PSP e os poupulares apenas foram tratados 4 pessoas provenientes desse incidente que apos uma breve examinação por parte da médica de serviço e dos enfermeiros presentes tiveram alta. não queremos puxar os louros, mas também não gostamos de estar constantemente a ser passados para tras por uma delegação, que so se vale da sua máquina de fazer publicidade!
Antes de publicar este tipo de artigos pedimos que ao menos confirme as suas fontes, se não mais parece o bombeiros para sempre em que metade das noticias teem sempre algo de fantasioso!
Obrigado. "
Nota da Administração:
- Saudações a todos.
Não é nem nunca foi nossa intenção tirar o mérito a qualquer Delegação que esteja envolvida numa operação. Aliás, o objectivo será sempre o de realçar o que de bom se faz na Cruz Vermelha Portuguesa e que é muito. As Delegações do concelho da Figueira da Foz são um bom exemplo desse bom trabalho. Sempre que existirem criticas ou reparos serão sempre construtivos e de modo a que haja melhorias.
Somos uma equipa independente sem fontes "oficiais" como tal, os textos aqui publicados têm origem na pesquisa pela actualidade e nas contribuiçoes dos seus autores e leitores. Reafirmamos a vontade de publicar todas as opiniões.
Relativamente a este post, a informação foi retirada de jornais online da zona centro e coadjuvado por um leitor que presumimos ser da Cruz Vermelha. Podem ler aqui.
Ao autor deste comentário agradecemos o esclarecimento e deixamos aqui o repto para que de futuro nos enviem as informações\divulgações que acharem por bem.
Obrigado
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Inspecionadas?
Ainda a propósito do tema da Inspecção às ambulâncias fomos alertados por um leitor para um dado particular da dita inspecção. Um outro leitor num comentário tocou nesse tema e ficou lançado o repto para este texto.
Falamos das Telecomunicações na CVP e em particular nas ambulâncias.
É bem sabido que a Cruz Vermelha tem frequências atribuídas e repetidores distribuídos pelo território nacional, alegadamente, esta coberta é total. Dizemos alegadamente porque também é bem sabido que a Cruz Vermelha não dispoe de equipamentos rádios, portanto é impossível verificar a veracidade deste dado.
No entanto, há um ponto que é possível verificar. As comunicações nos meios. A portaria 1147 de 2001 tem no seu texto, este quadro:
Fomos verificar a lista de entidades\ambulâncias certificadas pelo INEM e vemos lá, por exemplo, que a Delegação de Pereira tem com uma ambulância tipo B e uma tipo C devidamente certificadas. Quer então dizer que estas ambulâncias possuem equipamente rádio na frequência da Cruz Vermelha que permita a comunicação com uma Central, correcto? Errado!
Colocamos a questão, se a certificação foi passada e estes meios não possuem o equipamento requerido, a quem se deve este facto?
Responda quem souber!
Para quê?
A questão que se põe é que este é um serviço muito especifico e que faz parte das funções do INEM (através do sub-sistema). Todo o transporte é efectuado pelas ambulâncias INEM sediadas no Porto, Lisboa e Coimbra. Resultado: A ambulância CVP apodrece dia após dia sem
serviços...
Sendo que a sede da Cruz Vermelha incita actualmente as Delegações a inovarem e evoluírem com base na sua suposta autonomia, parece-nos este um exemplo de esforço pouco concertado, resultando num desperdiçar de esforços e recursos.
Não teria sido este um caso para intervenção por parte da Coordenação tendo em conta uma melhor orientação do esforço? Não teria sido necessário uma mediação junto do INEM e do Hospital para se saber se efectivamente era necessária esta ambulância?
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Os alertas continuam a chegar
A dada altura da entrevista pode-se ler: "Vítor Almeida, lembrou que "há anos que vem a alertar para o problema, inclusive no Parlamento" e apontou também as ambulâncias da Cruz Vermelha como estando "nas mesmas situações, algumas até pior".
Os alertas continuam a chegar, fica à atenção da Coordenação Nacional.
Sistema de alertas
Sabendo que estes alertas são distribuídos pelos CDOS aos respectivos Corpos de Bombeiros e aos restantes agentes de Protecção Civil (INEM, GNR\PSP e CVP) deixamos a questão de como é que os elementos da Cruz Vermelha têm acesso a esta informação relevante de forma rápida e simples? Os voluntários não se deslocam às respectivas unidades todos os dias, várias vezes ao dia, mas seria importante se pudessem estando em casa ou no trabalho manter um nível de informação relevante, antecipando um cenário de chamada para auxilio.
Na era das novas tecnologias é pena que o site oficial da Cruz Vermelha se limite a publicitar pouco mais que os cursos que a Escola de Socorrismo dá (e cobra) à população\empressas ou peça donativos, não havendo qualquer informação actualizada para as populações e Voluntários.
Progressão dos voluntários
Uma vez que foi lançado o repto para colocar dúvidas relativas à CVP, nomeadamente da área da Emergência, começo com um tema bastante controverso segundo opiniões de outros colegas. A questão da progressão na carreira.
Não que eu esteja minimamente interessado em "mandar", ou ser "mais que os outros", no entanto, para que tudo funcione, há que haver organização e discriminação de funções de acordo com as competências de cada um. Quem tem o verdadeiro "amor à camisola" quer sempre fazer mais, e muitas vezes isso não é possível pelo simples facto de haver alguém em cima a dizer NÃO....sem razão aparente...
Ora começando pela nova estrutura da CVP em termos de Emergência, foram criadas (no papel), diversas Equipas: Socorro e Transportes, Logística, Comunicações, Médica, Mortuária, Socorro Aquático, Etc.
Agora vendo as novas designações das categorias, cada equipa é chefiada por um chefe de equipa certo? ok até aqui nada de especial...agora pergunto: "O Chefe da Equipa de Socorro e Transportes que requisitos em termos de escolaridade, competências, etc. tem que ter?" e quem fala desta equipa fala das outras: Vamos lá pôr um enfermeiro a chefiar a equipa médica?! não faz sentido....portanto, comecem a definir que pessoas podem aceder a estas categorias, tal como fizeram nas outras, e já agora, quais as atribuições dos chefes de equipa.
Já não falo no Coordenador Local, pois esse funciona sempre em articulação com os restantes chefes de equipa, mas porque não começar-se a definir formações vocacionadas para este tipo de funções, como existem nos bombeiros para os quadros de comando e outros?!
Depois desta introdução passo então às outras categorias, agora reformuladas....mas antes, fica uma dúvida: qual a categoria de um voluntário depois de fazer o compromisso, antes de fazer o TAT? Especialista de Emergência? ainda não consegui saber...continuando...porque razão continua a CVP a só olhar para a formação INEM (TAT e TAS), não "premiando" os voluntários (que do seu próprio bolso) se qualificam a nível pessoal (mas com fins institucionais) com outras formações na área da emergência (PHTLS, SAV, CETC, BTLS, etc...)?! Então porque razão os "Técnicos de Emergência só podem ser os que têm curso TAS?!
Chegando então aos Técnicos Superiores a incoerência é colossal, ora vejamos: lembram-se da minha dissertação sobre as várias equipas certo?! mas afinal "os licenciados com interesse à CVP" apenas são da área da saúde (segundo as novas designações)...vejamos: um Téc. Sup. Emerg. - Médico tem interesse para a equipa de comunicações?! acho que não...mas secalhar alguém licenciado nessa área tem...mas continua a ser um mero Esp. Emerg. ou E.Emerg. Princ.
Amigos, mais uma vez olhem para os Bombeiros, ou então para a instituição à qual a CVP continua a estar muito ligada - a instituição militar. Quer num lado quer noutro, qualquer pessoa com formação superior é oficial, seja ele da área da saúde, da logística, das comunicações, etc.
Resumindo, faço votos de que a Coord. Nacional reveja estas "incoerências", que fazem parte de todos os novos projectos...é preciso é vontade de mudar, e espírito de acolhimento por parte da mesma. Acho que também é necessário, que cada vez mais os voluntários comecem a dizer o que acham que deve ser melhorado, a enviar as suas sugestões, críticas sem medos...
Cumprimentos a todos
Autor devidamente identificado